Dignidade no parto: PL de Mantoan tem como alvo o combate à violência obstétrica, no Tocantins
Devido à falta de informação, muitas mães passam por condutas que caracterizam a violência e não denunciam por medo ou até por considerar ser normal tais atos. Deputado-Eduardo-Mantoan-PSDB.
Devido à falta de informação, muitas mães passam por condutas que caracterizam a violência e não denunciam por medo ou até por considerar ser normal tais atos. Por isso, o texto traz esclarecimentos acerca do tema, evidenciando o que é inaceitável durante o parto.
A exemplo disso está fazer comentários constrangedores à mulher referentes à cor, idade, escolaridade e/ou religião e ironizar ou a censurar emocionalmente durante a dor do parto. Além disso, induzir cesarianas desnecessárias também é uma forma de violência.
Todas essas informações deverão estar afixadas em cartazes nos estabelecimentos de saúde, conforme prevê o PL.
O PL busca mapear a violência obstétrica no Tocantins através do levantamento de dados estatísticos de casos.
O deputado Eduardo Mantoan (PSDB) propôs na Assembleia Legislativa do Tocantins um Projeto de Lei que pretende combater a violência obstétrica a partir de uma série de medidas de proteção à mulher, garantindo a efetividade da política pública nacional de saúde referente ao parto e ao nascimento.
Crédito foto: Mirdad