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Comissão das Mulheres do Agro da CNA discute agenda estratégica para 2023

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O papel das mulheres no agro e na gestão de empresas do setor rural tem ganhado cada vez mais destaque.  São mulheres que estão à frente de sindicatos rurais, na produção de alimentos, na liderança de empresas, na assistência técnica, entre outras atividades. No Tocantins, a superintendente do Senar, Rayley Luzza; a presidente do sindicato rural de Aliança, Gilvana Barros e a gerente de Assistência Técnica do Senar, Klísia Rodrigues foram escolhidas para participar da Comissão de Mulheres do Agro, lançada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Elas e representantes de diversas regiões do Brasil participaram de reunião estratégica, em Brasília.

A reunião discutiu a realidade das mulheres em cada estado e a agenda para 2023. Um dos objetivos do grupo é prepará-las para atuarem nos estados. A zootecnista e gerente da assistência, Klísia Oliveira,destacou os panoramas realizados durante o evento, como a participação das mulheres do poder legislativo e em cargos de liderança. “Tivemos a oportunidade de entender mais sobre o cenário que estamos e também de traçar novas ações que fortaleçam e trabalhem mais a nossa representatividade no setor”, disse.

Para a produtora rural e presidente do sindicato de Aliança, Gilvana Barros, entre os temas abordados na programação, o que mais chamou a atenção foi a oficina voltada para tratar de estratégias para aumentar a participação feminina nos sindicatos rurais. Segundo a presidente, que está há um ano à frente da entidade, apesar dos desafios enfrentados, as mulheres vêm ganhando protagonismo e conquistado seu espaço. “Fazer parte da comissão mostra que estamos no caminho certo”, disse.

Lançado em agosto de 2022, a comissão iniciou os trabalhos em fevereiro deste ano e já conta com 54 representantes do Brasil. Os eixos de atuação são programas de fortalecimento das lideranças, criação de comissões estaduais de mulheres e representação política do Sistema CNA/Senar. A superintendente do Senar, Rayley Luzza, também faz parte do grupo. “Poder participar da comissão é poder ampliar nosso campo de atuação discutindo e debatendo ideais”, afirmou.

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