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Capacitados para identificar pacientes suspeitos de tuberculose

Mais de 130 agentes comunitários de saúde (ACS) participaram da oficina de capacitação e pesquisa de sintomáticos respiratórios para tuberculose. foto-Gabriela-Letrari

Segundo a coordenadora técnica da área, Marli Pimentel, os agentes comunitários têm o papel de realizar a busca ativa de casos suspeitos. “Durante a visita domiciliar, os ACSs conseguem observar e apurar se naquela família tem alguém com tosse há mais de três semanas. Eles estando atentos a esses sinais, o paciente é encaminhado para a unidade de saúde que vai avaliá-lo, com isso a gente consegue fazer um diagnóstico precoce e, se for o caso, o tratamento em tempo oportuno”, destaca.

Durante as visitas domiciliares, os ACSs também preenchem o formulário para pesquisa de sintomáticos respiratórios. Essa pesquisa deve ser enviada a cada seis meses para a área técnica.

A analista da área, Camila Tavares, responsável por acompanhar e analisar esses dados, afirma que houve um aumento de casos.

Texto: Semus/Palmas
Edição: Secom

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